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Grupos de Risco

       Os grupos de maior risco incluem:

1. Indivíduos com história de distúrbios convulsivos, uma vez que podem ser mais susceptíveis aos efeitos deste agente;

2. Toxicodependentes, dado que a estricnina pode ser encontrada em várias “drogas de rua”;

3. Crianças, visto que a estricnina ainda é utilizada como rodenticida, este grupo corre o risco de não reconhecer o veneno e pode sofrer uma exposição, quer por via oral, quer por via cutânea quando entram em contacto com o pesticida.

4. Os rodenticidas que têm na sua constituição a estricnina podem também constituir um grande risco para cães, gatos ou outros animais domésticos.

Referências:

[1] Mackison, F., et al. "Occupational Health Guidelines for Chemical Hazards". Publicação Nº 81-123 (3º Volume). Washington, DC: U.S. Government Printing Office, Janeiro de 1981., p. 1

[2] http://www.bt.cdc.gov/agent/strychnine/basics/facts.asp,  acedido em 15 de maio de 2016

[3] Gupta, R.C. Handbook of Toxicology of Chemical Warfare Agents. 2ª Edição. Elsevier, 19 de Fevereiro de 2015. 216-217.

Trabalho realizado no âmbito da discilplina de Toxicologia Mecanística no ano lectivo 2015/2016 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP).

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP.

© 2016 Estricnina.

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

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