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Diagnóstico

        O diagnóstico de toxicidade devido a uma exposição à estricnina é normalmente feito com base em informações históricas, como a ingestão de um rodenticida, a par do surgimento de contrações musculares generalizadas com o paciente acordado, sem um período postictal. Os testes laboratoriais aos eletrólitos séricos, ureia, creatinina, CPK, gasometria, lactato e à urina podem ser úteis na gestão de envenenamentos por estricnina. A estricnina pode ser medida no soro e na urina, no entanto, existe pouca relação entre os níveis de estricnina observados e a sua toxicidade clínica.

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     Os métodos laboratoriais clínicos para detetar a presença de estricnina incluem: HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Eficiência), TLC (Cromatografia em Camada Fina) ou o GC-MS (Cromatografia Gasosa - Espetrometria de Massa). Podem ainda ser utilizados o FT-IR (Infra-Vermelho - Transformado de Fourier) e o RMN (Ressonância Magnética Nuclear).

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Referências:

[1] http://www.calpoison.org/hcp/2012/callusvol10no3.htm, acedido em 15 de maio de 2016

[2] Gupta, R.C. Handbook of Toxicology of Chemical Warfare Agents. 2ª Edição. Elsevier, 19 de Fevereiro de 2015. 216-217.

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